Dançar a Vida

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São Paulo, São Paulo, Brazil
Formado e atuando na área Ballet Clássico desde 2001, Professor de Ballet e Jazz, e iniciação Dança Contemporânea e dança de salão. Trabalhos ralizados: Arte Educador na prefeitura de Guarulhos Danças Populares Brasileiras, Prof. Ballet para Ginastas do Clube Palmeiras, Prof. de Expressão corporal para grupo de alunos da Escola de Música de Guarulhos, e prof. de Ballet e Jazz do Tênis Clube Paulista. Trabalhos Realizados: Coreógrafo da Cia de Dança Cadeirantes das Casas André Luiz. Participação em Eventos destinados a Dança em todo País, Coreógrafo no IV Encontro Internacional de capoeira( danças Folclóricas), Jurado em eventos, Realização de Estátua viva. Centro de Dança Yara Ciconni – 2010 Formação Ballet Clássico e Jazz Estudei na Escola Municipal de Bailado (Projeto dançar Teatro Municipal de São Paulo) no período de Fev à Dez. 2002, com início a Tècn. Clássica e Noções de Folclore. Há exatamente onze anos faço aulas de Ballet Clássico e Jazz junto ao Grupo de Dança Yara Ciconi ex- integrante do corpo de Ballet Clássico de São Paulo. Atualmente estudo Ballet Método Russo Centro de Dança Yara Ciconni e Studio Ana Esmeralda.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Incursão de Paul McCartney no balé estreia em NY


Amigos olha só que novidade Boa!!! Leiam...
Não chegou a ser rock'n'roll, mas a entrada de Paul McCartney no mundo do balé com uma partitura orquestral e uma história de amor ambientada em uma corte real submarina começou em um evento de gala direcionado a estrelas, músicos e amantes do balé, na quinta-feira.
McCartney, de 69 anos, posou para fotógrafos e fãs ao lado de sua noiva, Nancy Shevell, de 51 anos, a filha, a estilista Stella McCartney, e os atores Sarah Jessica Parker, Naomi Watts e Alec Baldwin. A casa estava lotada para a estreia de "Ocean's Kingdom", com a companhia New York City Ballet.
Mas a obra que McCartney criou com o mestre da companhia de balé Pedro Martins, que coreografou o trabalho e admitiu em entrevistas à imprensa que a multidão estava lá para ver McCartney e não o balé, obteve reações mistas em uma crítica publicada na sexta-feira.


O jornal britânico The Telegraph disse que a música "certamente não foi uma vergonha. Um interlúdio esparso se movimentava em sua delicadeza", mas, observando que McCartney teve participação na história e coreografia, a crítica acrescentou que "conforme as luzes se apagaram e a dança começou, ficou claro que o desempenho foi de um balé para iniciantes".
O papel do ex-Beatle no balé foi além do comum para a maioria dos compositores. Ele trabalhou na história de amor entre uma princesa do oceano chamada Honorata, bem como no cenário, figurinos --feitos pela sua filha-- e nos elementos da coreografia.
A produção foi orçada em cerca de 800.000 dólares.
(Reportagem de Christine Kearney) 

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